Paternidade de Donald Trump posta em causa

Documentos revelados hoje em Moscovo comprovam que Donald Trump é filho de Adolfo Hitler e pai de Kim Jonj-un .

Os documentos foram divulgados por um grupo de ex-agentes da CIA e do KGB, no dia em que foi anunciada a cidade-Estado de Singapura como o local onde será realizada a cimeira entre o presidente Donald Trump e o líder do regime norte-coreano, Kim Jong-un, no próximo mês de Junho.

Segundo as informações que hoje foram tornadas públicas, Adolfo Hitler manteve uma relação amorosa com a sobrinha, Geli Raubal, e dessa relação terá nascido uma criança em Junho de 1946, em local indeterminado da Alemanha. Essa criança seria Donald Trump.

Geli Raubal, cujo suicídio teria sido anunciado quando Eva Braun passou a ser presença habitual ao lado de Hitler, não passou de uma manobra de diversão do próprio Hitler que manteve a jovem Geli sua prisioneira durante o período da II Guerra Mundial.

Geli, terá tido outros dois filhos com Hitler que não sobreviveram.

Em Junho de 1946, terá dado à luz um rapaz que nasceu forte e saudável, segundo consta do relatório médico vindo agora a público.

Geli Raubal morreu no parto e Adolfo Hitler rejeitou a criança que acusou de ter sido responsável pela morte “do grande amor da sua vida”, como escreveria numa carta enviada a um amigo.
Terá sido uma enfermeira, que acompanhou Geli durante os anos de cativeiro, quem ficou com a criança e a entregou a um grupo de religiosas que partiu para os Estados Unidos, onde viria a ser adoptada pela família Trump.

Curioso, a este respeito, é o fato de os avós paternos de Donald Trump serem de nacionalidade alemã.

Donald Trump

 

Trump é pai 6 filhos, um deles é norte-coreano

Quanto ao fato de Donald Trump ser pai de Kim Jonj-un, nascido em 1984, os documentos comprovam que o atual presidente norte-americano terá tido uma aventura amorosa com uma jovem coreana familiar de Kim Jong-il.

O envolvimento da jovem com um norte-americano não foi bem visto e a família condenou a jovem à morte. A jovem estaria no entanto grávida, situação que foi aproveitada por Kim Jong-il, cuja mulher havia perdido o filho durante o parto, situação que era vista como muito embaraçosa para o ditador e para o regime.

A família optou por ficar com o bebé de Donald Trump, que tinha grandes parecenças com a mãe, que acabou morta após ter dado à luz.

Este fato poderá justificar todo o secretismo à volta do aniversário de Kim Jong-un.

O aniversário do líder norte-coreano é assinalado a 8 de Janeiro, mas a data de nascimento nunca foi oficialmente confirmada. Além disso, o dia não é assinalado como os aniversários dos antigos líderes.
Ao contrário dos aniversários do pai — Kim Jong-il que nasceu no dia 16 de fevereiro, quando se celebra o Dia da Estrela Brilhante — e do avô — Kim Il-sung que nasceu a 15 de abril, o Dia do Sol –, o aniversário de Kim Jong-un não é feriado nacional

A data de nascimento do líder norte-coreano foi sempre um grande mistério. A verdade é que não se sabe com toda a certeza quando nasceu, uma vez que a data nunca foi confirmada pelo regime de Pyongyang.

O ano de 1984 foi indicado pela tia do líder da Coreia do Norte, que fugiu com o marido para os Estados Unidos em 1998. De acordo com Ko Yong Suk, o sobrinho nasceu no mesmo ano que o seu filho.

Kim Jonj-un

O mundo em suspenso – reações internacionais

Após a divulgação das informações pelo grupo de ex-espiões que pretendem manter o anonimato com medo de represálias, aguarda-se uma reação oficial de Washington e de Pyongyang.

Por todo o mundo têm surgido mensagens de surpresa e de apreensão.

Nos Estados Unidos, Congressistas e Senadores envolveram-se em escaramuças, tendo sido necessária a intervenção policial para acalmar os ânimos.

Em Berlim, o Bundestag recebeu a notícia com apreensão, tendo Angela Merkel reagido com naturalidade às notícias afirmando que “é necessário manter a calma, pois a verdade deve ser clarificada a todo custo!”

O líder sul-coreano Moon Jae-in e o seu homólogo chinês Xi Jinping remeteram-se ao silêncio.

Em Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa já pediu cautela redobrada no tratamento desta matéria, pois trata-se de um assunto sério e com consequências graves a nível mundial.

“Não podemos pôr a carroça à frente dos bois”, escreveu o presidente num comunicado da página oficial de Belém, acrescentando que “se se comprovar a veracidade dos factos agora divulgados, poderá estar explicada a atuação quer do Presidente norte-americano, quer a do seu homólogo norte-coreano – são líderes muito reativos, chegando a ser doentios!”, concluiu.