Acordar. Pegar no telemóvel. Conferir as redes sociais. É esta a rotina que toma conta dos primeiros minutos do dia de milhares de portugueses. As redes sociais passaram a ser parte integrante do quotidiano e estão presentes em todos os momentos, qual convidado de honra. Um post sobre o primeiro beijo, um story do lanche de domingo, um vídeo do “eu aceito” em pleno casamento. E os gostos, comentários e partilhas passaram a ser a unidade de medida da felicidade e o sucesso que se faz perante amigos e conhecidos.

A necessidade de partilha de conteúdo no contexto digital leva muitos utilizadores às redes sociais. É dessa premissa que nascem os influenciadores, pessoas que através da criação de conteúdos originais se destacam de outras por terem audiências de seguidores bastante amplas. A recompensa surge em função das visualizações geradas por esses mesmos conteúdos.

As verdadeiras estrelas desta nova realidade começaram a surgir no YouTube, com utilizadores como Sirkazzio ou Wuant (youtubers portugueses) a angariarem milhões de subscritores que, consequentemente, fizeram com que estes canais sejam os mais vistos em Portugal, com milhões de visualizações.

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Ora se para estes Youtubers a unidade de medida são os milhões, no Instagram a realidade já é outra. Os influenciadores digitais que por lá se destacam não têm audiências de milhões, mas com o seu carisma e criatividade, conseguem igualmente impactar públicos de forma eficaz e atrativa para quem os segue. Desta forma, influenciam gostos, interesses e opiniões, tornando-se assim uma nova geração de líderes de opinião.

Também no Instagram existem pessoas que se destacam, com o número de seguidores a rondar as largas centenas, como é o caso de Mafalda Sampaio, Inês Rochinha e Sofia Barbosa. Além de Instagrammers de moda e lifestyle, são também Youtubers, contribuindo assim para uma influência que atravessa plataformas digitais.

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Não muito longe da realidade dos números altos estão anónimos digitais que também demonstram as suas valências quando o objetivo é impactar utilizadores. Apesar do seu volume de seguidores ainda não ter atingido os 100 mil, estes microinfluenciadores conseguem elevadas taxas de interação por publicação, o que acaba por atrair as marcas na hora de comunicarem um novo produto ou serviço.

Vamos então conhecer os casos de Alice Trewinnard e Hugo Suíssas.

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