Mário Centeno, durante a sessão em celebrava três anos de Governo na Universidade de Braga, fez uma declaração infeliz ao dizer que “a dívida pública tinha que crescer”. Felizmente (Ou infelizmente), não é o único no panorama político a quem a memória se encurta em momentos cruciais.

 

Cimeira Europeia-Turquia, 2015

António Costa ao falar da aliança estratégica entre Portugal e a Turquia, engana-se em plena cimeira ao dizer que a NATO foi fundada em 1949 em vez de 1959. No mesmo discurso, a memória falha mais uma vez e diz que a Turquia foi um dos membros fundadores. Relembramos que a Turquia só aderiu em 1952. 

 

 

Beja, 2015

Durante a campanha eleitoral, Passos Coelho anunciou que Portugal iria antecipar um novo reembolso ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Portugal afinal tinha era que reembolsar uma obrigação do Tesouro, desembolsando 5,4 mil milhões junto dos mercados. As dívidas eram tantas que Passos Coelho tropeçou nelas.

 

 

Lisboa, 2007

O discurso de José Sócrates, durante a cerimónia de entrega do certificado de nacionalidade portuguesa a mais de 300 imigrantes sobre a nova Lei da Nacionalidade, não foi o mais adequado.

 

 

Lisboa, 2017

Teresa Leal Coelho, ao candidatar-se a presidente da Câmara de Lisboa, fez uma primeira promessa eleitoral que não podia cumprir. Isto porque, o IMI é estabelecido no Orçamento de Estado, com um limite mínimo e um máximo.

 

 

Espaço de debate político SIC Notícias, 2017

Leitão Amaro, deputado do PSD, discutia num debate político Esquerda-Direita frente a frente a Mariana Mortágua do BE sobre o decreto-lei aprovado em 2013 pelo anterior Governo, do PSD e CDS, que eliminava as leis que obrigavam à fiscalização da qualidade do ar nos edifícios. Mariana Mortágua não poupou o erro crasso do deputado e respondeu: “Não se proíbe uma bactéria, fiscaliza-se, parece-me relativamente lógico”.