A casa é um refúgio, o nosso último reduto, o espaço onde nos sentimos mais seguros. Além de abrigo e segurança, é onde encontramos o conforto que nela construímos, e onde só entra quem deixamos.

Para quem fica à porta, por seu lado, cabe-lhes ver de fora. Como para quem entra, muito nos distingue desde o portão de entrada. O primeiro impacto é a arquitectura: no seu estilo, nas suas linhas, nas suas cores. O indefinido, o incógnito, a especulação do que vamos encontrar portas dentro.

N’A Minha Rua, num bairro com mais de 40 anos de história, a casa ainda é a roupa de todos os dias, a edificação de uma história, de uma cultura, de tantas personalidades quantas nela habitam. Um símbolo, indefinido e enganador, de status, económico e social, que só nos deixa imaginar.

porta 24 porta 30 porta 5 porta 28 porta 22 porta 18 porta 12 porta 4 porta 10 porta 16 porta 20 porta 22
<
>
n.º 24