Orçamento do Estado para 2019 na fase final

O último discurso do debate do Orçamento do Estado foi o do Primeiro-Ministro António Costa no Parlamento onde fala de estabilidade e habitação com o programa “1º Direito“, benefícios fiscais e a estabilidade do rendimento às novas gerações, do descongelamento das carreiras, da grande ênfase à mudança de politicas, melhores serviços públicos aos cidadãos, das empresas e da confiança tão  necessária ao estimulo da procura, benefícios fiscais e incentivo fiscais as empresas que reinvistam, o papel de “Portugal 20/20” e os novos fundos e aposta na internacionalização com os investimentos na ferrovia e novos portos marítimos.

Fala para um Portugal global, com a implementação da Lei das finanças locais e o processo de descentralização, e a execução do Cadastro Florestal e a redução de portagens no interior para 2019.

Afirma que assenta na sustentabilidade, na redução divida publica e no equilíbrio financeiro e é com aplausos que anuncia o pagamento da totalidade da divida publica ao Fundo Monetário Internacional até ao final 2018. Nesta sustentabilidade, anuncia novas contribuições do IMI e IRC para a reforço da Segurança Social e fala em dar condições para todos os que emigraram e queiram agora regressar atribuindo vantagens com o “Programa Regressar“. Destaca ainda o incentivo ao transporte publico e energia renovável.

A Cultura não podia passar passar em branco anunciando que este ano terá “o maior orçamento de sempre”. A ciência como motor da economia ciência com a criação de 5000 postos de trabalho, 21 novos laboratórios colaborativos e incentivos ao ensino superior com a acção escolar e alojamento para os estudantes, também aqui a flexibilização curricular foi eleita como uma meta atingida.

Deixa em suspense a temática de igualdade de género a apresentar na próxima semana terminando sem deixar de dizer que todas estas medidas fazem parte da agenda apresentada em 2014 a qual pretende cumprir.